Casei-me aos 26 anos, em 2012.
Apesar de ter sido de uma forma pouco convencional, era meu casamento, com o amor mais doido e mais forte que senti até hoje. Foi tudo tão rápido, mas tão intenso... Há quem me ache louca, afinal, não foi fácil. As diferenças culturais, a vida nova em todos os aspectos: país, cultura, hábitos... tudo, tudo novo.
Eu vivo em um constante luto desde que meu casamento acabou. Eu o alimentei como pude, dei tudo o que podia e não podia, chorei, superei questões até então inimagináveis para mim... mas eu fiz por ele e por mim, porque, por mais que eu sofresse, eu estava feliz por estar ao lado dele.
Todos os clichês cabem perfeitamente nesse texto... todas as dores, todo o amor.
Ele não sabe desse blog, desse texto... ele não sabe de meus pensamentos, mas ele sabe que ainda está aqui comigo.
Nada apaga de minha memória a última semana que estive em nossa casa, nossa cama... nada apaga a dor que eu senti ao me dar conta de que eu jamais estaria com ele daquela forma, que talvez nunca mais o visse novamente. É minha ferida aberta.
Eu fujo de mim mesma, mas quando eu volto, lá está tudo em seu devido lugar: seu cheiro, a memória de seu abraço, do toque das minhas pernas entrelaçadas nas dele... até do meu choro baixinho, pra não acordá-lo, já pressentindo que aquilo tudo um dia seria só memória.
Eu não tenho mais pra onde ir.
...
Apesar de ter sido de uma forma pouco convencional, era meu casamento, com o amor mais doido e mais forte que senti até hoje. Foi tudo tão rápido, mas tão intenso... Há quem me ache louca, afinal, não foi fácil. As diferenças culturais, a vida nova em todos os aspectos: país, cultura, hábitos... tudo, tudo novo.
Eu vivo em um constante luto desde que meu casamento acabou. Eu o alimentei como pude, dei tudo o que podia e não podia, chorei, superei questões até então inimagináveis para mim... mas eu fiz por ele e por mim, porque, por mais que eu sofresse, eu estava feliz por estar ao lado dele.
Todos os clichês cabem perfeitamente nesse texto... todas as dores, todo o amor.
Ele não sabe desse blog, desse texto... ele não sabe de meus pensamentos, mas ele sabe que ainda está aqui comigo.
Nada apaga de minha memória a última semana que estive em nossa casa, nossa cama... nada apaga a dor que eu senti ao me dar conta de que eu jamais estaria com ele daquela forma, que talvez nunca mais o visse novamente. É minha ferida aberta.
Eu fujo de mim mesma, mas quando eu volto, lá está tudo em seu devido lugar: seu cheiro, a memória de seu abraço, do toque das minhas pernas entrelaçadas nas dele... até do meu choro baixinho, pra não acordá-lo, já pressentindo que aquilo tudo um dia seria só memória.
Eu não tenho mais pra onde ir.
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